Autor: Dra. Judy Goldstein e Sebastian Stuart
Editora: Editora Record
Ano: 2008
ISBN 978-85-01-07810-0
"Um best seller que une dois temas de muito boa aceitação no mercado: medicina e glamour, muito glamour. Shelley Green está feliz da vida. Depois de se formar como melhor aluna na faculdade de medicina, será contratada pela mais importante clínica pediátrica de Nova York. De uma hora para outra, a vida da Dra. Shelley dá uma guinada."
Oie, tudo bom com vocês?
Já leu um livro previsível em que você já advinha o final e acerta? Foi o sentimento que tive ao terminar Crianças de 24 Quilates, um chick-lit lançado pela Editora Record. Shelley Green (que diabos de nome é esse?) é uma pediatra que acabou de terminar a sua residência médica, mora em Nova York, está noiva do professor Arthur e tem uma família extremamente barulhenta.
Shelley foi uma pessoa estudiosa e batalhadora durante toda a vida. Assim que termina a residência ela recebe uma ligação da Dra. Marge para trabalhar na Clínica Pediátrica Madison, que fica no bairro rico de Upper East Side, em Nova York. A clínica atende as crianças importantes, filhas de pais ricos, famosos e influentes. Rapidamente a médica torna-se uma das mais requisitadas pelos pais da cidade e se aproxima do estilo de vida dessas pessoas.
A protagonista passa a conviver com pessoas ricas e em um ambiente cada vez mais sofisticado. É nesse mundo que ela conhece Josh Potter, um bon vivant, charmoso, atraente e que chama sua atenção. Não quero dar spoilers, mas achei essa aproximação muito clichê.
Quem não gosta disso é seu noivo, Arthur, um cara reservado e extremamente ligado ao bairro do Brooklin. O relacionamento dos dois é um tema que o leitor já imagina o desfecho que será dado pelos autores. Isso foi extremamente chato pra mim, pois eles poderiam ter trabalhado melhor ou pelo menos ter sido mais originais.
O que gostei foi da amizade criada entre a Dra. Marge, uma médica experiente, com a Dra. Green, uma novata. Sempre que elas conversavam suas vidas pareciam mais próximas da nossa realidade. O livro tenta abordar o excesso de cuidados que os pais atuais têm com seus filhos, mas ficou só no quase. Dra. Green dava bons conselhos e se preocupava com seus pacientes, no entanto não passava disso. Outro ponto que pouco foi explorado foram os outros médicos da clínica e somente a Dra. Marge realmente ganhou destaque.
Eu também esperava que a relação de Shelley com a família fosse resolvida no final da narrativa, pois obviamente a mãe dela tem um sério problema com limites.
O livro tem uma leitura rápida, como a maioria dos livros da editora, e foi lançado em um formato menor do que o tamanho normal de um livro. Eu indico essa leitura para quem está a procura de algo despretensioso e sem muitas expectativas.
Espero que tenham gostado e não se esqueçam de comentar!!
Beijos!
Beijos!
ADOREI, fiquei curiosa pra ler, mas esperava que fosse mais "tocante", é bem o stilo que eu gosto de ler... E fiquei apaixonada pela história pelo seguinte fato, se passa em Upper East Side e no Brooklin, e esses dois lugares são os lugares mais citados na série Gossip Girl que eu sou simplesmente APAIXONADA... Enfim, vou procurar para ler..
ResponderExcluirXOXO
Umnovo-roteiro.blogspot.com
Eu também amo os livros que se passam em Nova York e ainda não li Gossip Girl, sempre pego pra ler, mas desisto.
ExcluirO livro parece legal, mas, como você disse, parece ser bem previsível!
ResponderExcluirBeijocas
Rafa-Eu + Livros
blogeumaislivros.blogspot.com.br
Humm... não conquistou minha atenção, não. Sem fantasia e previsível, não faz mesmo meu gênero. Gosto de ser surpreendida, apesar de que finjo que gosto de acertar o final do livro/filme, mas pra me marcar eu preciso errar.
ResponderExcluirO fato da leitura ser rápida ajuda um pouco... talvez quem sabe um dia eu não leio. Nunca digo que jamais lerei algo... fiz isso com Harry Potter... paguei minha língua... XD
Beijusss;
http://hipercriativa.blogspot.com.br/
Não gostei da capa e a história cheia de clichês não me chamou a atenção. Mas se aparecesse na minha frente, numa tarde despretensiosa tentaria lê-lo. Mais indicado para quem já é apaixonada por chick-lits e também quem quer ser médica.
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