Petrus Logus - O Guardião do Tempo
Autor: Augusto Cury
Editora: Benvirá - Selo Saraiva
Ano: 2014
ISBN 978-85-8240-154-5
"Com o colapso dos recursos naturais, a humanidade foi obrigada a lutar por sua sobrevivência, e após a Terceira Guerra Mundial e uma reestruturação social, o Reino de Cosmus surgiu em todo o seu esplendor. Com a certeza de que o progresso e o mau uso da tecnologia causaram a destruição do mundo, os governantes de Cosmus proibiram a propagação do conhecimento, abolindo os livros e as escolas. É nesse cenário que se passa a história de Petrus Logus, o Guardião do Tempo, lançamento da Editora Saraiva e estreia de Augusto Cury na literatura juvenil. No centro da trama está Petrus, filho do rei Apolo, soberano de Cosmus, um jovem apaixonado pelo conhecimento e sem talento para lutas e embates físicos. Educado pelo sábio Malthus para ser um líder justo e generoso, o príncipe começa a questionar o governo do pai, expondo as injustiças sociais e contestando as posições ditatoriais. Seu senso de justiça o leva a conviver com camponeses, algo proibido para um nobre, e no meio daqueles conhece o verdadeiro amor: a jovem Nátila."
*Resenha publicada originalmente no blog Livros e Chocolate Quente.
Oie, tudo bom?
Quando eu vi a capa desse livro pela primeira vez, quis muito conhecer essa história porque gosto muito dos textos do Augusto Cury, mas esse livro parecia ter uma premissa mais ficcional. Vamos conferir como foi minha experiência?
Petrus Logus - O Guardião do Tempo se passa 100 anos depois que a terceira guerra mundial dizimou milhares de pessoas e as principais cidades do planeta por causa do fim dos recursos naturais. Petrus é filho do Rei Apolo, que lidera o reino de Cosmus, um dos povos que se reergueu depois de tudo que aconteceu e se tornou um grande império. O protagonista é considerado um rebelde, bem diferente de seu irmão Lexus, considerado o sucessor natural do rei Apolo.
"Nas guerras, nunca há vencedores, há apenas os que perdem menos. Mas, na guerra das guerras, todos perderam demasiadamente. A humanidade chorou como jamais havia chorado."
"Nas guerras, nunca há vencedores, há apenas os que perdem menos. Mas, na guerra das guerras, todos perderam demasiadamente. A humanidade chorou como jamais havia chorado."