Lançamentos de Junho (2013): Companhia das Letras/Paralela/Seguinte

Oie, tudo bom com vocês?

Vamos conferir os lançamentos das Editoras Companhia das Letras, Paralela e Seguinte?

Beijos!

Campo em branco, de Emilio Fraia e DW Ribatski
Dois irmãos separados pelo tempo e pelo espaço, se reencontram numa cidade estrangeira. Não sabemos ao certo onde estão, tampouco conhecemos os caminhos que os fizeram chegar ali. Lucio, o mais novo, tenta entender o que o mais velho, Mirko, quer com ele. A ideia é refazer uma viagem da infância de ambos, quando visitaram com um tio uma cidade nas montanhas. Narrado por Lucio, o episódio se mescla a lembranças e, principalmente, a tudo aquilo que ele não consegue lembrar ou compreender — as imagens evocadas parecem escapar, como a dor fantasma de um braço amputado. Numa trama sobre família e memória, o escritor Emilio Fraia e o quadrinista DW Ribatski criam uma narrativa de estranhamento, cujo centro parece nunca se revelar. A arte vibrante de Ribatski e os temas enigmáticos de Fraia combinam-se num road movie às avessas, em que a viagem só começa quando podemos reconstruí-la, desmontá-la, inventá-la.


A mão invisível, de Adam Smith 
Originalmente publicado em 1776, mesmo ano da Declaração da Independência dos Estados Unidos, A riqueza das nações é o texto mais influente do filósofo e economista escocês Adam Smith (1723-1790), autor central do liberalismo e um dos fundadores da economia política. Nesta seleção extraída de seu opus magnum, Smith investiga a natureza das trocas financeiras e comerciais responsáveis pelo enriquecimento dos indivíduos e dos Estados, bem como os ganhos revolucionários proporcionados pela divisão do trabalho na produção de manufaturas. Escrito na aurora da era industrial, o livro aponta para a existência de uma “mão invisível” — espécie de força autorreguladora intrínseca aos agentes do sistema capitalista — que garantiria o funcionamento equilibrado dos mercados de dinheiro, bens e serviços.

Boa-noite, girafa, de David Grossman (Trad. George Schlesinger)
Às vezes ficamos tanto tempo no banho que saímos meio transformados. O pai da Ruth, por exemplo, certa noite tira uma grande girafa japonesa da banheira. Mas ela está rindo e aquela voz não parece de girafa. Para se certificar, ele vai checando parte por parte do corpinho escondido embaixo da toalha… Nesta narrativa despretensiosa e acolhedora sobre uma brincadeira que todos os pequenos gostam de fazer, o premiado autor David Grossman diverte adultos e crianças. Certa vez, sobre suas histórias infantis, ele disse que seu objetivo era “escrever textos em que as crianças se sentissem em casa” — e foi exatamente isso que fez em Boa-noite, girafa.

Editora Paralela

O fator Scarpetta, de Patricia Cornwell (Trad. Renata Guerra)
Falta uma semana para o Natal. A economia americana do pós­-crise custa a se recuperar. Diante de um cenário tão desalentador, a dra. Kay Scarpetta resolve oferecer seus serviços pro bono ao Instituto Médico Legal de Nova York. Mas sua crescente exposição na mídia parece antecipar uma série de eventos inesperados e perturbadores. Ao vivo na CNN, ela é questionada sobre o estranho caso de Hannah Starr, uma bela milionária desaparecida desde a véspera do Dia de Ação de Graças. Durante a mesma transmissão, Scarpetta recebe uma ligação de uma antiga paciente psiquiátrica de Benton Wesley, que parece estar obcecada pelo casal. No mesmo dia, ao voltar para casa depois do programa, um pacote suspeito — possivelmente contendo uma bomba — é deixado aos cuidados seus. Rapidamente, a suposta ameaça à vida de Scarpetta a envolve numa rede surreal de acontecimentos em que se encontram um famoso ator acusado de um crime sexual inacreditável e o desaparecimento de uma ricaça que parece partilhar um passado secreto com Lucy, a sobrinha preferida de Kay. Complicando ainda mais a trama, o produtor de Scarpetta na CNN tenta persuadi-la a estrear um programa de TV chamado “O fator Scarpetta”. Diante de tantos acontecimentos bizarros, ela teme que sua fama resulte na ilusão de que ela realmente tem um “fator especial”, uma habilidade mística que a auxilia na resolução dos casos.

Editora Seguinte

Laços de sangue, de Richelle Mead (Trad. Ana Ban)
O trabalho de Sidney Sage não é nada fácil: ela e seus colegas alquimistas são os únicos a saber que vampiros existem para além das telas de cinema — e são uma ameaça real à humanidade. Para manter a ordem, eles devem impedir que esse segredo vaze e que os mortais se aproximem desses seres perigosíssimos. Agora a paz que os alquimistas vêm garantindo há tempos está prestes a desabar, e Sydney terá de proteger a princesa vampira Jill Dragomir, ou uma guerra pelo trono eclodirá no mundo dos vampiros e trará consequências avassaladoras para os homens. No entanto, defender alguém que até então era alvo de seu desprezo será mais difícil do que Sydney imaginava… Na série Bloodlines há personagens antigos da Academia de Vampiros e outras caras novas. Desta vez, o cenário é o mundo dos humanos, onde os riscos são ainda maiores e todos estão em busca de sangue.

2 comentários

  1. Nossa! Bons lançamentos. Os três últimos foram os que mais chamaram a minha atenção. O da Girafa parece ser muito fofo, o da Patricia Cornwell parece um romance policial de tirar o fôlego e Laços de Sangue me interessou bastante. Principalmente porque eu penso em publicar um livro sobre vampiros e humanos. Mas os meus convivem em paz... ou talvez não..rsrs..

    Beijusss;
    http://hipercriativa.blogspot.com.br/

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    Respostas
    1. Assim que você publicar vou querer saber hein! Para divulgar aqui no blog!
      =)
      Beijos!

      Excluir

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